Acho graça esse teu olhar-açoite
A sondar meus sonhos pela noite
Sinto teus olhos a rondar o espaço
De onde me afundo e emerjo
Sereia-fênix, pássaro que sou
Sigo pelas ruas sentindo-me amada
Marcando nossos passos pela estrada
Essa nossa vida incomum e abstinente
E é por isso mais o infinito- ardente
A ausência que dói nas costelas
Em taças bebendo mazelas
O selo da lua iluminando e unindo
Dissipando a treva e o temor
E a caminhada ao final da vida
Transformando em pluma a lida
Em pequenas grandes doses de alegria
Desperta agora, porque antes dormia...
A sondar meus sonhos pela noite
Sinto teus olhos a rondar o espaço
De onde me afundo e emerjo
Sereia-fênix, pássaro que sou
Sigo pelas ruas sentindo-me amada
Marcando nossos passos pela estrada
Essa nossa vida incomum e abstinente
E é por isso mais o infinito- ardente
A ausência que dói nas costelas
Em taças bebendo mazelas
O selo da lua iluminando e unindo
Dissipando a treva e o temor
E a caminhada ao final da vida
Transformando em pluma a lida
Em pequenas grandes doses de alegria
Desperta agora, porque antes dormia...
Luciana Silveira
1 comentário:
Querido Amigo.
Um poema emocionante de fazer meu coração bater mais forte.
Sera que me permite postar
poemas seus no meu blog.
Tenho muitos amigos de Portugal
que já passaram pelo meu blog e são os mais fieis .
se demoro a visitar logo vem saber se estou bem ou envia um email.
Por isso eu diga viva Portugal .
Aceite com carinho beijos meus,
Evanir
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