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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Feliz ano 2 0 1 6


Jose Manuel Brazao

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Es um Homem feito Poema

Poesia,
fascínio e magia!

Como te adoro

e serás eterna,
no meu escrever
e no meu viver!

Poemas

que afastaram
os meus dilemas,
renovaram
a minha alma,
confirmaram
o meu amor
e já não passo
sem ti:
Poesia!

Neste amor

pelo mundo da Poesia,
sinto e dizem-me,
és um homem feito poema!

José Manuel Brazão




quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Noite de Natal

Estou sózinho,
triste
e amargurado.
Faço o meu caminho,
com mais dificuldade,
parecendo atordoado!
Estou num deserto
ao cair da noite,
não vejo ninguém,
por perto.
Olho ao meu redor,
vejo pegadas na areia.
Fico ansioso
porque as pegadas:
são as minhas pegadas.
Que dor, Senhor!
Palpita meu coração,
que procura
a minha dignidade,
não por compaixão,
mas por solidariedade.
Pura desilusão,
para quem respeita,
o amor,
o solidário amor…

José Manuel Brazão

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

NATAL de 2015



Jose Manuel Brazao

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Nao te quero so!

Chega até mim
o eco das tuas palavras
o pulsar do teu coração
o cheiro do teu corpo
a Luz da tua alma!

E por esta nuvém de amor
envio o onforto para a tua dor,
dor que flagela meu coração,
um coração vivido,
mas cansado de tanta solidão,
entre quereres e sentires!

E neste dar e receber
os corpos ficam sós,
mas as almas se juntam
em perfeita sintonia!



José Manuel Brazão

terça-feira, 6 de outubro de 2015

João Carlos - 6 de Outubro de 1972



Que tenhas eternamente muita LUZ

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Não sabendo voar...

Neste amor louco
vejo-te
uma mulher generosa
muito carinhosa,
seduzindo com o teu encanto,
muito encanto;
 sinto-te meu anjo
e não sabendo voar...
quero que me leves para o teu "céu"!

José Manuel Brazão


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O João e as rosas amarelas

Rosas amarelas (nunca estaremos sós)!

São as rosas que gostas:
rosas amarelas!
Belas
como o teu olhar,
o teu sorriso.
Belas
como os teus gestos,
as tuas atitudes.
Belas
como o teu amor!
Vejo rosas,
rosas amarelas,
ao meu redor.
O seu aroma
é o teu perfume.
Perfume que não me deixa
e tu que não me abandonas!


José Manuel Brazão
 (pensando no meu filho João que nasceu em 6.OUT.1972 e partiu
na viagem necessária em 24.AGO.1997).

A Mãe, eu e os irmãos Pedro e Paulo sentiremos sempre a sua presença!


sábado, 22 de agosto de 2015

Folhas secas

Folhas caídas pelo chão..
pelo longo caminho percorrido
abandonadas...secas...mortas...
espalhadas pelas trilhas
onde o horizonte timidamente
deixa transpassar
sua luz entre as árvores....

Minha boca está com o gosto
amargo da derrota...do descaso...
qual o meu corpo tremulo e vacilante
nas passadas pausadas
enquanto pensamentos confusos
fazem minha cabeça girar...

Ao acaso
deixo passar o vento
no entardecer
cabisbaixa e vencida
com meus lábios contraídos
com a revolta a me arder n'alma...

E tudo passa...
o tempo e a vida
os ventos e as tempestades
só não passam os sonhos...
e esta dor atroz desse
amor que por ti não passa!

E as folhas secas caídas
são levadas pelo vento...

celina vasques

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

???

O que diria a noite em nosso diálogo silencioso?
Ela acompanha desde sempre meus passos,
quando firmes, ou bêbados...
Me analisa em cada gesto e gesticula às vezes
em reprovação ou cumplicidade.
Sem querer, com ela me confesso, me aconselho
É que não sei fazer isso da maneira convencional
Sutil e sorrateira ela me espreita
Que faço... se ela está em todo lugar?
Costumo rezar para que logo amanheça
e eu me livre dessa indiscreta criatura
Há horas em que me causa medo
Não sei se dela ou de mim mesmo
Quando estou só nesse obscuro silêncio
vai saindo tudo de dentro de mim
Sem que eu perceba vou me esvaziando
Ela gosta de se fazer de muda
Mas no seu calado muito ela diz
Algo que só a gente mesmo entende
E ela sempre entende o que a gente diz
sem que seja preciso dar muitas explicações
É boa guardadora de segredos
Fiel... mesmo quando há vento...
Não fosse ela o que seria de mim
com tanta coisa aqui dentro...

regina ragazzi

domingo, 2 de agosto de 2015

Meu Poema, minha Vida!


O espelho que não mente

Olho-me em ti
como meu companheiro
de todas as horas
vivendo as minhas angústias
por erros que não apagam
por amor que se pensou bem doado
vivendo as minhas tristezas
por querer ser melhor hoje do que fui ontem
na busca de me amar
para saber amar os outros
numa luta pela Vida
sempre constante, sem dimensão...
vivendo as minhas alegrias
dum sol nascente
com raios de esperança
e pensamento seguro
num caminhar
com corpo e alma renovados
e  a mão divina
ensinando o caminho libertador!

E olhando para ti
espelho da minha Vida
pela minha face lágrimas
com mistura de verdade e esperança,
 uma força que vive em mim
e com humildade aceitar
os desígnios de Deus
num destino que em mim existe
e olhando-te meu espelho da Vida
tu nunca me mentirás!

José Manuel Brazão

sexta-feira, 10 de julho de 2015

É teu meu coração

Empresto-te meu peito onde sangra meu coração casto

Pois sofre as dores de um amor nunca correspondido... E

Assim espero por qualquer dia que a este amor venhas

A acolher...

Forte... Insaciável com todo o entusiasmo que tenhas

E nunca mais devolvas a este peito o coração...

Que sempre bateu por ti!


CELINA VASQUES

terça-feira, 9 de junho de 2015

Hoje fez sorrir meu coração

Mulher de amor,
romântica,
eterna romântica!

Mulher charmosa,
generosa,
carinhosa comigo,
vê em mim
o poeta, o amigo,
que nunca abandona!

Ontem
quando me viu,
caiu-lhe uma lágrima
e de braços abertos,
disse bem alto:
“Meu carinho
e minha gratidão
hoje,
fez sorrir meu coração”

José Manuel Brazão



* Poema dedicado à minha Amiga a Poeta Ângela Lugo

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Beleza exterior

Beleza nas formas
de teu corpo,
mas falta o conteúdo,
esse interior...
 que se deseja na Vida
para o entendimento
e o sentimento forte
do amor com o amor!

E se nessa beleza
não houver riqueza interior,
então a outra beleza
apenas serve a imaginação
e a inspiração do Poeta!

José Manuel Brazão

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Regina Ragazzi

Dormita uma saudade à porta de entrada
Rangem silêncios pela casa
O balanço na varanda se move ao vento
E a cadeira na cozinha estagnada
Sem arranhões no piso
Sem papéis de bala
No fogão não há leite derramado
Tudo tão no lugar!!
Eu tão sem lugar!!
Tão cheia de espaços
Tão coração apertado...

regina ragazzi

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Harmonia

Tem cor
e combina com meu desejo
Tem toque
e combina com o arrepio da pele
Tem perfume
e combina com o aroma dos sonhos 
Tem charme 
e combina com o enigma do olhar
Tem dengo
e combina com o calor do aconchego
Tem paixão
e combina com o beijo ...

És harmonia para minha poesia...


Su Simon

terça-feira, 5 de maio de 2015

Nos sentimos tão perto...


Pela janela olho a chuva,
os pingos parecem lágrimas!
Lágrimas da saudade
de não estar junto de ti!

Penso e repenso

a luz que sentiria
ao ver aproximar
o teu corpo do meu!

Abraçar-te, beijar-te,

dizer quanto te amo
e irmos
até ao lago da paixão!

Lago dos nossos desejos

e prazeres, dos nossos sonhos
que viraram realidades,
num tempo e momentos felizes!

Deixo de olhar a chuva;

continuo só,
apenas pensando…

… tu e eu nos sentimos…

tão perto!

José Manuel Brazão

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Desejo

Ao encontro
de um mar de afectos,
vou.

Das vagas de carícias,
de beijos,
salpicados de sorrisos,
desejados e prolongados.

Ao teu encontro vou.

Ao encontro do raiar
do teu abraço quente,
do peso
do teu corpo presente.

Do amor,
do prazer.

Das verdadeiras cores
de um momento,
ao brilho de voltar a amar.

Ao teu encontro vou.
Vou
e deixo-me ficar...

Vanda Paz

sábado, 25 de abril de 2015

25 de Abril dia da Liberdade


sexta-feira, 10 de abril de 2015

VANDA PAZ

Existe um borboletear no meu pensamento
Uma inquietude de mãos cheias de nada
Um remoinho de sentidos que se exaltam
Mas as palavras encolhem-se no olhar
E as frases escorregam pelo canto da boca
Enquanto os dedos saltam de folha em folha
À espera de um branco ausente
Tempo houve em que cruzei oceanos
Falei com as estrelas
Lutei com montanhas e sonhei ser mulher
Chorava com as nuvens, deitada na maré
Colhia o sorriso das crianças e sentia-me poema
As palavras corriam alinhadas de noite e de dia
Da dureza da vida fica o branco
Até à chegada voluptuosa da primavera
Onde o peito cresce e o sorriso alarga
E o frenesim dos dedos agiganta
Desenho sentimentos de cores garridas
Escrevo a saudade na madrugada
E de braços bem abertos recebo a poesia

Vanda Paz

Fico feliz pelo teu regresso à Poesia...


quarta-feira, 18 de março de 2015

Até um dia...

Até um dia
não sei  quando será,
mas sei que amanhecerá
em nossas vidas
para receber alegria
e findará a fantasia!

E nesse até um dia
diante de nós a realidade
com a esperança
dum acordar promissor
para continuar este amor,
grande amor pela Vida!



José Manuel Brazão

domingo, 8 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher (Calor de uma Mulher)

Mulheres da minha Vida

Amores que entraram
e ficaram em mim
como se fossem eternos!

Vivi cada um
me dando de corpo e alma
esquecendo a vida,
a minha vida,
sonhando
e vivendo esses amores,
como se fossem os únicos,
os mais belos
com entrega,romantismo,
beleza e emoção...

Todos guardados
em mim
neste coração infinito
que não abandona
quem amou
e ama
e levará consigo
após o sorriso final,
O amor
Desses amores!

José Manuel Brazão


http://www.youtube.com/watch?v=3qW4JP0N7Lo&feature=player_embedded

terça-feira, 3 de março de 2015

Nas asas do vento

Nas manhãs sempre acordo com a sensação
Que sou pássaro sobrevoando o céu...
Em meus lábios um sorriso ao pensar
Num provável reencontro de sentires...
...mas só encontro as asas do vento...
Arrancando meus sonhos em meio a tempestades
Sem conseguir acalmar a dor... Da solidão...
Queria lembrar estes sonhos ao amanhecer
Mas... Perco-me em pensamentos e sentires...
Fecho os olhos a divagar sobre as lembranças...
Muitas vezes felizes...
Minha inquieta alma não me deixa ver onde jaz
A verdade ou a ilusão... E eu sigo voejando nas manhãs
Em devaneios...levada pelo vento!

celina vasques

segunda-feira, 2 de março de 2015

Regina Ragazzi

 Desconverso um tal verso no papel
querendo fazer parte do poema.
Se eu digo sim, ele diz não.
Se escrevo vermelho, ele entende roxo,
e ainda quase quebra as asas do meu pássaro
em pleno voo.
Esse verso é surdo, é chulo, é burro
e não tem desconfiômetro!
Empurrou a última palavra da terceira linha
folha abaixo
só pra ver se eu o encaixo.
Mas eu digo nãos!não!e não!!
Então só de maldade ele apaga a palavra
Alegria ( da mesma terceira linha)
e escreve Saudade!!

regina ragazzi

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Sentidos perdidos

 Larguei emoções adormecidas
e vou embrenhar no teu fundo,
desbravar carreiras escondidas
nas profundezas do teu mundo,

entrelaçar caules e frutos
em enxertos reais e profundos,
esgrimir-me em gestos brutos
e suaves beijos vagabundos.

Hoje despertarei a loucura
pela hirta nudez despoletada,
afagando ciente de ternura
essa via bem iluminada.

Vou agarrar, de qualquer forma,
teu ávido peito acalorado,
pelo abraço tenso sem ter norma
ao teu sensual vinhedo bordado.

António MR Martins

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Sinto-te feliz!

Quando aproximas
de mim
e nossos corpos se abraçam,
sinto-te feliz
esquecendo o passado
que é passado
com o presente a ser vivido
e um futuro para provir!

Em cada dia
um novo amanhecer
com o Sol a despontar
e a Lua a contemplar!

Sonhos se realizam
pelos teus anseios
em que acreditas
e sorris
pela Luz que te ilumina
neste novo caminhar,
que desejamos infinito
e com o horizonte por alcançar!



José Manuel Brazão

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Vem luz vem...

Vem Luz,
vem até mim
me ajuda
no resto do caminho;
por aqui andei,
muitas pedras desviei
e servem-me de apoio
nas reflexões da Vida,
da minha Vida!

Olho vagamente
para a natureza
sem fim...
me perco neste horizonte
e recordo de tudo
num desfile de imagens
umas a preto e branco,
outras
com cores bonitas!

Saudades do que vivi
e vontade do que gostaria de viver,
mas a Vida é mesmo assim...

Vem Luz,
vem até mim
já falta tão pouco
para o resto do caminho...

Páro e penso:
Seria este?

José Manuel Brazão

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015