Nasces
do crepúsculo
do meu olhar.
Lanças-te
pela escarpa,
triste,
da minha face
e vais...
... ao encontro
da enseada da memória
onde te aninhas
e fortaleces.
Podes luzir
no silêncio
...
ou rebentar
na escuridão
do sentimento.
As mãos acolhem-te
porque a alma se ausentou,
por tempo incerto.
Vanda Paz
do crepúsculo
do meu olhar.
Lanças-te
pela escarpa,
triste,
da minha face
e vais...
... ao encontro
da enseada da memória
onde te aninhas
e fortaleces.
Podes luzir
no silêncio
...
ou rebentar
na escuridão
do sentimento.
As mãos acolhem-te
porque a alma se ausentou,
por tempo incerto.
Vanda Paz
Quando penso
e penso em ti,
vem a lágrima,
lágrima teimosa,
por seres generosa,
uma pedra preciosa
a decorar o meu coração!
Quando penso
e penso em ti,
vem o sonho duma paixão,
sonhada, mas por viver!
Quando penso
e penso em ti,
vem a lágrima,
lágrima teimosa,
por ver
não estares ao pé de mim!
Apenas sonho
e vem a lágrima…
José Manuel Brazão
vem a lágrima,
lágrima teimosa,
por seres generosa,
uma pedra preciosa
a decorar o meu coração!
Quando penso
e penso em ti,
vem o sonho duma paixão,
sonhada, mas por viver!
Quando penso
e penso em ti,
vem a lágrima,
lágrima teimosa,
por ver
não estares ao pé de mim!
Apenas sonho
e vem a lágrima…
José Manuel Brazão
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