Nasces
do crepúsculo
do meu olhar.
Lanças-te
pela escarpa,
triste,
da minha face
e vais...
... ao encontro
da enseada da memória
onde te aninhas
e fortaleces.
Podes luzir
no silêncio
...
ou rebentar
na escuridão
do sentimento.
As mãos acolhem-te
porque a alma se ausentou,
por tempo incerto.
Vanda Paz
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Excelente livro que recomendo viamente.
Gostei da escolha.
Parabéns Vanda. Bjs aos dois amigos poetas.
Enviar um comentário