Quando já desperta,
esses sonhos me vêm
pela ponta dos dedos
borrando o papel
com cores imprecisas
Me lembro da veia,
do sangue correndo
Faço um desenho no ar
Visão única
que meus olhos roubam
de dentro de mim
em algum lugar...
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Em devaneio me vejo
com os dedos na poesia
Cores de arco íris
numerosas fantasias
criadas de imagens
que passeam
frenta à minha retina
Acordei e ainda sonho
versos que fiz dentro do peito
Devaneio... devaneio ...
regina ragazzi
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1 comentário:
Muito bom ver um poema meu nesse seu blog lindo e cheio de poetas talentosos. Sempre uma honra pra mim amigo. Bj carinhoso
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