Hoje subi aos céus,
águia de asas empenadas
pelo tempo da espera.
Hoje, porque chovia
a tua imagem no meu peito.
Cruzei-me com os ventos
que traziam os nossos momentos,
nos braços,
crianças órfãs
de duas aves que não têm chão
onde poisar.
Cruzei-me com os desejos
que ficaram no ar enquanto te lia.
Cruzei-me com o calor,
que recordava,
do teu corpo enquanto poesia.
Hoje subi aos céus
de peito aberto para amar,
numa esperança, um tanto louca…
….de te encontrar.
águia de asas empenadas
pelo tempo da espera.
Hoje, porque chovia
a tua imagem no meu peito.
Cruzei-me com os ventos
que traziam os nossos momentos,
nos braços,
crianças órfãs
de duas aves que não têm chão
onde poisar.
Cruzei-me com os desejos
que ficaram no ar enquanto te lia.
Cruzei-me com o calor,
que recordava,
do teu corpo enquanto poesia.
Hoje subi aos céus
de peito aberto para amar,
numa esperança, um tanto louca…
….de te encontrar.
Chove a chuva, chove o desejo, chove o tempo…
... chovem teus olhos fechados, no meu pensamento
Vanda Paz
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