Eu sou tudo o que escrevo
e também um mundo de coisas que ainda não conheço
Sou cada pedacinho do verso que nasce
à mão tingida das cores do trabalho
Sou cada pedacinho que ecoa no meu coração
Sou uma onda agitada buscando o seio dos mares
Sou também a calmaria de portar ao cais
Posso não conhecer esta identidade que me habita
Posso, simplesmente, não caber em mim mesma
E ser tão pequenina que me valha uma mão amiga
Sou também o que me causa incômodos e não me deixa dormir
Sou o que me libera e o que me prende, sou também quem me dá asas quando isto se adequa
E tudo o que ainda vou descobrir
Sou o não compreender as reações orgânicas de mim mesma
E o quanto acho que estou longe de mim, mais estou perto
Mais sou a essência, a natureza que me gera vida.
e também um mundo de coisas que ainda não conheço
Sou cada pedacinho do verso que nasce
à mão tingida das cores do trabalho
Sou cada pedacinho que ecoa no meu coração
Sou uma onda agitada buscando o seio dos mares
Sou também a calmaria de portar ao cais
Posso não conhecer esta identidade que me habita
Posso, simplesmente, não caber em mim mesma
E ser tão pequenina que me valha uma mão amiga
Sou também o que me causa incômodos e não me deixa dormir
Sou o que me libera e o que me prende, sou também quem me dá asas quando isto se adequa
E tudo o que ainda vou descobrir
Sou o não compreender as reações orgânicas de mim mesma
E o quanto acho que estou longe de mim, mais estou perto
Mais sou a essência, a natureza que me gera vida.
Jacqueline Collodo Gomes
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