O silêncio me rodeia,
convive comigo
há muito tempo
como amigo
a que já me habituei
e resignei!
Vou à janela
virada para o Rio Tejo,
vejo as águas serenas,
chuva a cair,
que deixa um cheiro,
invulgar, confortante
que me serena, relaxa
e leva a pensamentos
distantes e recentes.
Vejo imagens
de tempos que não se apagam
e de um presente que amo
e me deixa uma luz,
que mostra a esperança
a sorrir com a Lua,
iluminando
meu corpo e alma,
sentindo eu as forças
para amanhã
continuar a minha caminhada,
sem hesitar, sem parar!
José Manuel Brazão
convive comigo
há muito tempo
como amigo
a que já me habituei
e resignei!
Vou à janela
virada para o Rio Tejo,
vejo as águas serenas,
chuva a cair,
que deixa um cheiro,
invulgar, confortante
que me serena, relaxa
e leva a pensamentos
distantes e recentes.
Vejo imagens
de tempos que não se apagam
e de um presente que amo
e me deixa uma luz,
que mostra a esperança
a sorrir com a Lua,
iluminando
meu corpo e alma,
sentindo eu as forças
para amanhã
continuar a minha caminhada,
sem hesitar, sem parar!
José Manuel Brazão
As vezes o silencio é merecido,momentos de silencio nos fazem refletir,mas temos que continuar e nesse continuar encontraremos belos momentos,presente agora futuro amanhã deixe o tempo correr.parabéns ZÈ lindo poema
beijo de amizade linda a nossa.
Acalenta
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