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sábado, 7 de janeiro de 2012

Tempestade de sentimentos

Tu foste à minha vida
Um falso amor!
Este amor que me invadiu a alma
E que guardo no peito qual um lamento
Solto ao vento no limite da paixão!

Não sei por que a nostalgia
Desta lembrança jamais morre em meu peito
Lá se vão tantos anos desde adolescência
Quando devaneios que imaginei para sonhar
Inda perpetravam parte do meu íntimo
Imaturo!

Ah! Foi um falso amor à minha vida
Tempestade de sentimentos
Que hoje ainda dói ao recordar essa dor
Ao cerrar os olhos e escutar com a alma
O pranto que derramei com a tua falsidade!

Celina Vasques


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