Ao desnudar-me assim
Sob teu olhar mavioso
Entre sonho e realidade
O coração oscilante
Meu corpo só quer sentir
Todo o encanto e magia
Dos teus dedos famintos
Desenhando minha anatomia
Quero a boca ávida e sedenta
Roubando todo meu ar
Matando esse desejo absurdo
E do teu corpo me fartar
Te sentir aconchegado
Nos recônditos de mim
Ora com fúria alucinada
Ora lânguido e doce
É isso que me alucina
Esse teu jeito de amar
Deixando meu corpo em festa
Olhar preso em meu olhar.
E aquele vestido vermelho
Por você tirado com ardor
Num canto qualquer deixado
Única testemunha desse amor...
Glória Salles
Glória Salles disse...
Olá querido!
A amizade que estamos construindo, até porque, eles falam muito a respeito de nós mesmos, ainda que contenham elementos da ficção e palavras bem arranjadas e acomodadas nas estrofes que tecemos.
Sou sua admiradora. Sempre que leio seus versos me emociono.
Fico feliz que tenha apreciado meus poemas e que me deste a honra de estar aqui, entre os seus seletos amigos.
Um beijo grande...
Que haja muita luz e paz no seu coração.
Glória
A amizade que estamos construindo, até porque, eles falam muito a respeito de nós mesmos, ainda que contenham elementos da ficção e palavras bem arranjadas e acomodadas nas estrofes que tecemos.
Sou sua admiradora. Sempre que leio seus versos me emociono.
Fico feliz que tenha apreciado meus poemas e que me deste a honra de estar aqui, entre os seus seletos amigos.
Um beijo grande...
Que haja muita luz e paz no seu coração.
Glória
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