É necessário, porém que se compreenda o verdadeiro significado de arbítrio para que possamos adentrar a esse tema de fundamental importância nas raízes de ensinamento e doutrinário da literatura espírita. Arbítrio significa resolução que dependa só da vontade, o que nos leva à conclusão de que livre arbítrio determina a decisão livre, sob os auspícios da vontade livre, consciente e sem vícios de cada um. Que sendo certo, determinará também a força e o valor do resultado em razão da conduta livre e opcional de cada ser, ensejando a conseqüência necessária e respectiva aí o resultado alcançado ou pretendido na conduta e comportamento individualizadamente do ser humano.
Surge então a questão de muito interesse que é saber se é verdadeiro o exercício do livre arbítrio quando se nega alguma coisa ou caminho que não se conhece, ou talvez se negue algo que não compreenda, bem assim argumenta-se à respeito de decisões tomadas sobre fatos desconhecidos ou que não se detêm a informação necessária, bem como precisa, sem que tivesse o esclarecimento mínimo necessário para exigi-la ou perceber sua falta.
Conclui-se desta forma que só se pode falar em exercício de livre arbítrio a partir do momento em que se conhece os dois lados de forma real e o mais total possível, aí sim pode-se falar em opção, em caminhos em comportamentos, em lados positivo ou negativo, com a consciência necessária e certeza válida do que se deseja, isto sim, é o livre arbítrio.
Quando um espírito sofrido e escravizado pelos baixos trevosos optar por permanecer nas trevas, em algumas vezes ele não esta optando, mas apenas manifestando o desejo de permanecer no lugar que já conhece, mesmo que não seja um lugar ideal e bom, de sofrimento e tristeza, é o lugar que ele conhece e aprendeu a viver, sem estar sujeito a novidades ou coisas inesperadas de qualquer tipo, cujo medo é seu companheiro constante, decidindo estão pela opção conhecida, ou seja, em muitas vezes a única conhecida.
Pergunta-se então como será o calor da luz? Será bom ou aumentará cada vez mais a sua dor. Amor... uma palavra para ele tão distante... Como será senti-la... Todas esta dúvidas inundam a cabeça deste tipo de espírito que em total desespero opta por continuar nas trevas.
Estes são seus maiores temores. E cabe ao doutrinador lhes dizer, que eles não devem temer, pois aqueles que ali se encontram não estão em busca de vingança, mas sim o estão esperando, de braços abertos, com muito amor, para ajudá-lo em mais esta prova que irá enfrentar.
Doris Carajilescov Pires
Surge então a questão de muito interesse que é saber se é verdadeiro o exercício do livre arbítrio quando se nega alguma coisa ou caminho que não se conhece, ou talvez se negue algo que não compreenda, bem assim argumenta-se à respeito de decisões tomadas sobre fatos desconhecidos ou que não se detêm a informação necessária, bem como precisa, sem que tivesse o esclarecimento mínimo necessário para exigi-la ou perceber sua falta.
Conclui-se desta forma que só se pode falar em exercício de livre arbítrio a partir do momento em que se conhece os dois lados de forma real e o mais total possível, aí sim pode-se falar em opção, em caminhos em comportamentos, em lados positivo ou negativo, com a consciência necessária e certeza válida do que se deseja, isto sim, é o livre arbítrio.
Quando um espírito sofrido e escravizado pelos baixos trevosos optar por permanecer nas trevas, em algumas vezes ele não esta optando, mas apenas manifestando o desejo de permanecer no lugar que já conhece, mesmo que não seja um lugar ideal e bom, de sofrimento e tristeza, é o lugar que ele conhece e aprendeu a viver, sem estar sujeito a novidades ou coisas inesperadas de qualquer tipo, cujo medo é seu companheiro constante, decidindo estão pela opção conhecida, ou seja, em muitas vezes a única conhecida.
Pergunta-se então como será o calor da luz? Será bom ou aumentará cada vez mais a sua dor. Amor... uma palavra para ele tão distante... Como será senti-la... Todas esta dúvidas inundam a cabeça deste tipo de espírito que em total desespero opta por continuar nas trevas.
Estes são seus maiores temores. E cabe ao doutrinador lhes dizer, que eles não devem temer, pois aqueles que ali se encontram não estão em busca de vingança, mas sim o estão esperando, de braços abertos, com muito amor, para ajudá-lo em mais esta prova que irá enfrentar.
Doris Carajilescov Pires
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