Amo-te
solitário no meu viver!
Não importa se me amas,
se ainda me amas!
Amor
trás sofrimento,
não lamento.
Apenas relembro
para matar a saudade
da minha entrega
sem nada te pedir!
Apenas
sereno a alma,
de dar tudo
que existia em mim!
Paixão,
compreensão!
Que restou:
um corpo com
as marcas do amor
que levarão tempo
para desvanecerem…
O que ficará…
Um amor,
um grande amor,
que se tornou
num amor solitário,
mas recebendo sempre
amor solidário!
José Manuel Brazão
* Solitário nunca fui, mas "vesti" a personagem para escrever o poema *
sexta-feira, 10 de junho de 2011
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