segunda-feira, 20 de junho de 2011
Oi amor, que saudade!
É um amor sem limites,
sem hesitação,
bebendo as tuas palavras,
a tua dedicação,
o teu amor em silêncio,
por vezes escondido,
outras vezes assumido!
Ninguém roubará
este amor que corre,
que se alimenta em nós!
Oi amor, que saudade
e prisioneiros deste amor,
com futuro desejado!
José Manuel Brazão
De mãos dadas
Às vezes mergulho nos mistérios da vida,
penso em nossos destinos que se cruzam
somos dois corpos em amor permanente,
fortalecidos em momentos solenes
Além do amor, de ti tenho a real entrega,
desejada paz que encontro em teu corpo
em sonhos senti-me dentro de ti,
minh’alma voou e pousou em teu leito
E sabes que marquei p'ra sempre teu peito,
marca que resistirá ao tempo e espaço
se de mim partires, serei fiel aos teus sonhos,
n'algum lugar do azul irei encontrar teu riso
Reconheço em ti o amor que tanto preciso,
e quão grande força tens dentro de mim
se pudesse por ti faria e daria tudo,
mas vejas no pouco, o que te será tudo:
Dou-te amor, de mãos dadas, além da vida.
Anna Carvalho
"Zé usando minhas e tuas palavras de nossa conversa de hoje (8/04/2011), aqui posto um poema que fizemos sem saber...
"
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