Butterfly
Que carrega nas asas
seus dias
suas noites
seus amores
suas dores
suas sombras
seu mundo
seus sonhos
seus medos
seus anseios..desejos.
Borboleta que chora
por achar o fardo pesado demais
mas sempre acreditando no que dizem
que nos é dado aquilo que pudemos suportar.
Me sinto assim
Uma pequena e frágil borboleta
diante de tudo que carrego
e suporto
calada
sozinha
assustada.
Mas mesmo assim insisto voar
tentando sempre levar adiante meu destino.
vou com elas.
Duas.
Sempre duas
Sempre companheiras
Asas..
Não são elas os maiores convites a voar?
A pensar? A sonhar?
Se elas me foram dadas
é um desperdício não voar e arriscar.
Sou assim uma criatura alada das alturas
uma doce criatura liberada.
que se permite todos os dias
mergulhar no precipício da imaginação
sempre acreditando
que por ser o que sou
alcançarei os mais altos céus
ouvindo sempre
a doce voz que tem meu coração.
Nanda Costa
[...]
Há muito
que voas por mim,
em mim!
Voas, voas,
sem descanso,
vais
para onde vou;
na manhã de cada dia,
páras junto a mim
e no teu frenesim,
acordas-me,
mostras-me o Sol,
que nos ilumina
e começas
os teus movimentos
de carinho,
preocupação
e dedicação por mim!
Penso,
penso muito,
donde veio ela
e porque se dedicou a mim?
Uma borboleta assim,
terá amor?
Amor por um homem
que lhe dá atenção,
dá o coração
para quem o acarinha!
Chamo-lhe Butterfly!
Vou por aí,
pelas ruas da cidade
com ela no meu ombro,
todos nos olham,
de espanto,
de admiração
sorrindo!
Como uma borboleta
com tanta liberdade,
se priva dela,
para não me abandonar
e viver comigo,
para todo o sempre!
José Manuel Brazão
Que carrega nas asas
seus dias
suas noites
seus amores
suas dores
suas sombras
seu mundo
seus sonhos
seus medos
seus anseios..desejos.
Borboleta que chora
por achar o fardo pesado demais
mas sempre acreditando no que dizem
que nos é dado aquilo que pudemos suportar.
Me sinto assim
Uma pequena e frágil borboleta
diante de tudo que carrego
e suporto
calada
sozinha
assustada.
Mas mesmo assim insisto voar
tentando sempre levar adiante meu destino.
vou com elas.
Duas.
Sempre duas
Sempre companheiras
Asas..
Não são elas os maiores convites a voar?
A pensar? A sonhar?
Se elas me foram dadas
é um desperdício não voar e arriscar.
Sou assim uma criatura alada das alturas
uma doce criatura liberada.
que se permite todos os dias
mergulhar no precipício da imaginação
sempre acreditando
que por ser o que sou
alcançarei os mais altos céus
ouvindo sempre
a doce voz que tem meu coração.
Nanda Costa
[...]
Há muito
que voas por mim,
em mim!
Voas, voas,
sem descanso,
vais
para onde vou;
na manhã de cada dia,
páras junto a mim
e no teu frenesim,
acordas-me,
mostras-me o Sol,
que nos ilumina
e começas
os teus movimentos
de carinho,
preocupação
e dedicação por mim!
Penso,
penso muito,
donde veio ela
e porque se dedicou a mim?
Uma borboleta assim,
terá amor?
Amor por um homem
que lhe dá atenção,
dá o coração
para quem o acarinha!
Chamo-lhe Butterfly!
Vou por aí,
pelas ruas da cidade
com ela no meu ombro,
todos nos olham,
de espanto,
de admiração
sorrindo!
Como uma borboleta
com tanta liberdade,
se priva dela,
para não me abandonar
e viver comigo,
para todo o sempre!
José Manuel Brazão
vc me conhece perfeitamente e..sabe que este poema é como se fosse minha autobiografia!..
esta perfeito junto ao teu..muito obrigada por esta linda homenagem..
04/06/2010
Bjô
esta perfeito junto ao teu..muito obrigada por esta linda homenagem..
04/06/2010
Bjô
Nanda Amiga querida
Dos mais belos momentos
com as nossas duplas de poemas
no site Luso-Poemas
Beijooo do ZÉ
Sem comentários:
Enviar um comentário