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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Simplesmente ... eu!


Ah! Quanta paz neste silencio
Sinto-me neste momento eterno
Filha do Universo
Qual se eu fora uma árvore ou
Uma estrela, o mar, as montanhas
Sentindo que tenho o direito de estar aqui
Neste pedaço do mundo
Onde a serenidade que emana da natureza a
Força que vem de Deus me trás essa
Certeza de que minha alma
Permanece plena e leve mesmo
Depois de tantos desenganos e de
Muitos sonhos desfeitos!

Celina Vasques

1 comentário:

POEMAS AO CAIR DA TARDE DE CELINA VASQUES disse...

Obrigada sempre meu amigo querido poeta ZéPoeta!
Cada vez que nme vejo neste pedaço perfumado sinto-me deveras lisonjeada!
Obrigada por teu carinho comigo e meus poemas
Beijos ternos!