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Sem nome
Não sei o nome desta chuva
densa e negra
que me dói no peito.
E lá fora apenas pinga.
Vergasta o vidrado do peito,
quebra o verniz do olhar,
esgaravata na essência da alma,
sulca feridas desnecessárias.
E lá fora pinga. Apenas pinga.
Marta Vasil
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