terça-feira, 18 de setembro de 2012
Em cena
Para que quando a vida anoiteça
Eu amanheça
Faço da minha vida de loucura
A cura
Tento aqui um poema de amor
Sem dor
Cerre os olhos e sinta o poema
Me acena
Sinta em mim confiança
Sou criança
Se pensas que ainda é cedo
Sem medo
Tire-me dessa vasta solidão
Do chão
Vamos ver os belos girassóis
Em lençóis
Não argumentes ter calma
Temos alma
Para meu coração que arde
Nunca é tarde
Nem espere que eu te peça
Você começa
Não peça-me para parar
Venha tentar
Porque aquele que nunca voou
Jamais sonhou
E aqueles que sempre ousaram
Enfim triunfaram
Somente enfeite de flores a cama
E ama
Luciana Silveira
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