Enquanto adormecias
aprisionei a brisa,
calei os sons
da noite escura e silenciei os violeiros
para que a quietude
embalasse teu sono.
Esta passagem para o desconhecido
um caminho vazio...
Somente de silencio e solidão!
Esta passagem para o desconhecido
um caminho vazio...
Somente de silencio e solidão!
Esta dor que comprime meu peito
e muda o curso
da minha errante alma...
O orvalho que molha meu corpo...
O orvalho que molha meu corpo...
Nele roubei a
harmonia da brisa...
Nas trevas bradei pelo brilho das estrelas...
Nas trevas bradei pelo brilho das estrelas...
Minhas lágrimas
escondidas no canto
dos olhos são águas
que ficaram retidas num véu de pranto...
por amor e em
silencioso lamento!
celina vasques
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