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sábado, 19 de dezembro de 2009

Saudades desse tempo!


Tens saudades,
saudades desse tempo,
do tempo
com os filhos da Verdade (Vida),
que sofriam
num sorriso cativante;
a tua mão
pegava no pão
que era para a tua boca
e estendia-se
para essas bocas sedentas
de uma côdea!

Sentias alívio,
sorrias;
o teu coração
derramava amor
por esses filhos da Verdade,
que hoje
recordas com saudade,
paz e tranquilidade,
por essa Verdade (Vida)…

José Manuel Brazão


Poema dedicado ao coração inquietante da minha querida Amiga Cristina P. Moita

1 comentário:

Cristina disse...

Nunca pensei que o Zé de uma história da minha infância, que lhe contei, fizesse um poema.
Mas este poema está lindo e entrou cá dentro em lágrimas.
Obrigado!
Beijos