quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A ti... Mulher!
Ontem, hoje a amanhã, procuradas
A acalentarem os humanos do futuro
Orientar estradas de vida despejadas
Ervas daninhas,ramificadas no muro!
Nas mulheres, sua seiva espalharam
Do seu ventre, sairão os julgadores
No mundo de vis guerras, carpitaram
Na esperança da vinda do Salvador!
Crédulas, secam suadamente o tempo
Entregues ao amor de homens e filhos
Esquecem a sua existência sem lamento
Na certeza porém, de afastar os trilhos!
Da clareza da intuição, afastam castigos
Num aclamar exaltado, gritam às nações
As suas vozes são denunciados perigos
Para que não hajam lágrimas de paixôes!
Maria Valadas
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