quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Cabaz de sonhos
Pude sentir que alguém quis
Fazer do dia uma arte
Alguém que teima em ser feliz
E do faz de conta fazer um Mundo aparte
E quando quer brincar sonha que tem
Um campo aberto de vontades
E sorri a esse amigo que vem
Brincar e saborear liberdades
E nesse passo descalço feliz
De pele, queimada pelo sol e o vento
Ele é criança que á tristeza diz
Tenta, sorri eu também tento
Num mundo assim, tão sem nada
Alguém é pintor é mágico, um sonhador
Pinta que a vitória vive agarrada
Ao honesto lutador
Faz da tristeza uma bola para jogar
Porque bola a sério não tem
Faz de árbitro a comandar
Um jogo de regras que não conhece bem
E num mundo mágico assim se faz
Terra do nada, campo de flores
De brinquedos de faz de conta, um cabaz
De tantos sonhos, tantos sabores!
Fernanda Rocha Mesquita
Dedicado a todas as crianças que têm de inventar sonhos. Que do nada constroiem sorrisos.
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