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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pobre Poeta... do amanhã!


Escreve
como se sonhasse,
se vivesse
num mundo de encanto,
de ternura e amor!

Escreve
para alimentar a alma
de quem o lê,
recebendo
gestos de amor!

Escreve poemas
para aliviar os dilemas;
os seus
e dos outros…

Se não escrever,
morrerá a alma do Poeta,
ficando apenas:
um homem,
uma vida
e um pobre Poeta
agonizante…

Apagam-se as luzes…
Mas ficou a honra
e os seus poemas!

José Manuel Brazão

1 comentário:

Anónimo disse...

O que posso mais escrever sobre ti,
ZéPoeta?!!

Admirável sentir, meu amigo!

Gosto de escrever as palavras que mais senti, emborao o poema seja uma relíquia:

"Se não escrever,
morrerá a alma do Poeta,
ficando apenas:
um homem,
uma vida
e um pobre Poeta
agonizante…

Apagam-se as luzes…
Mas ficou a honra
e os seus poemas!"

Mesmo que não escrevas mais o teu sentir... jamais morrerá o poeta.
Esse(o poeta), ficará para as gerações vindouras.

Beijos meus.

Maria