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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Chuva de rosas


A tempestade assusta a alma
Do poeta inquieto
O verso trava na água que escoa
No ruído do trovão
Manifesta-se um salto no coração
Mas há uma chuva boa
Garoa florida de pensamentos meus
Uma chuva de pétalas, presente de Deus
Chove rosas de todas as cores
Precipitam-se pingos das borboletas multicores
O trovão ecoa como sinfonia de Beethoven
E o raio pinta as cores do arco-íris
O perfume das pétalas ficam nas mãos que as colhem
No banho de aroma que o poeta experimenta
Seu peito exala a febre
De amor e carinho que agora recebe
A chuva se intensifica em amor e sonho
Como a magia deste verso que ao poet(a)migo, componho!

Denise Severgnini

1 comentário:

Anónimo disse...

OLá, poetisa Denise:

Um poema perfeito que me fascinou e transcrevo teus doces versos:

"E o raio pinta as cores do arco-íris
O perfume das pétalas ficam nas mãos que as colhem
No banho de aroma que o poeta experimenta"

Somente um poeta consegue descrever
o que sente desta maneira!

Parabéns!

Beijo meu.

Maria