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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Pai


Ainda hoje quero o teu perdão!
Passaram apenas três anos
Mas foi uma eternidade...
Jamais te esqueço!
Deculpa os erros que cometi os que cometo
e os que cometerei
Sempre me orgulhei de ti
Mas nunca to disse verdadeiramente.
Amo-te
Porque só damos o valor às pessoas quando não as temos!




Tiago Freitas



Os meus aplausos
para ti, Tiago!








Um visitante disse:
Este espaço cresce, cresce deixando o amor falar.
E é o amor que fala aqui, Tiago ao relembrares alguém que amaste. Mas verás com o tempo que esse amor nunca morrerá. Será ternura, alento lembrança de alguém que tambem te amou. Vive essa lembrança sem te martirizares. Guardas as coisas boas. Elas te ajudarão a caminhar no caminho certo.

3 comentários:

Anónimo disse...

Este espaço cresce, cresce deixando o amor falar.
E é o amor que fala aqui, Tiago ao relembrares alguém que amaste. Mas verás com o tempo que esse amor nunca morrerá. Será ternura, alento lembrança de alguém que tambem te amou. Vive essa lembrança sem te martirizares. Guardas as coisas boas. Elas te ajudarão a caminhar no caminho certo.Parabens ao autor do blog e do poema.

Anónimo disse...

Mais uma vez parabens aos dois. O Tiago certamente se sentirá feliz por sentir que não está sozinho. Para mim é sempre muito forte a emoção quando sinto que alguém sofre.

Anónimo disse...

Fiquei muito emocionada com o poema do Tiago... senti-o como meu também!

Nada é por acaso... hoje, escrevi um poema (no Luso) dedicado a meu pai.. e duas lágrimas rolaram...

A ti... meu querido poeta José Manuel... obrigada por divulgares poesia que não a tua.. és um homem feito poema!

Abraço de amizade.

Maria