quarta-feira, 5 de maio de 2010
Olhar de ternura
Era tarde
De um dia que chegou cedo
A navegar nas águas tranquilas de um rio
Límpido e calmo
Com o vento de feição
Conduziu nessa brisa
O teu poema
Que me conquistou o coração
Todos os meus sentidos
Foram arrebatados
Não com meras frases inspiradoras
Mas sim no olhar de ternura
Que ainda hoje perdura.
Ana Coelho
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário