Onde estás?
Diz-me, onde estás agora
que preciso de um ouvido mudo
apenas porque preciso...
Onde estão?
As palavras que deixaste
no vão da escada
recados de afeição
quando de mim precisavas...
Sim, onde estás?
Para que possa partilhar os meus momentos
deste sentimento que me invade a alma...
E não são momentos tristes
são tão-somente inquietações
da novidade que se acomodou na vida...
mudanças imperativas!
Onde estás?
Eis a questão que me avassala a mente
sem ilusão
porque sei que quem mente é gente...
O único e supremo
verdadeiro...companheiro...refúgio
esse está sempre presente!
A Ele nunca pergunto onde estás
falo
riu
e sinto preenchimento no vazio!
As palavras caem assim
sem pena
apenas para sacudir os lamentos
talvez quem sabe
abranger também o teu sentimento...
Ausente!
Diz-me, onde estás agora
que preciso de um ouvido mudo
apenas porque preciso...
Onde estão?
As palavras que deixaste
no vão da escada
recados de afeição
quando de mim precisavas...
Sim, onde estás?
Para que possa partilhar os meus momentos
deste sentimento que me invade a alma...
E não são momentos tristes
são tão-somente inquietações
da novidade que se acomodou na vida...
mudanças imperativas!
Onde estás?
Eis a questão que me avassala a mente
sem ilusão
porque sei que quem mente é gente...
O único e supremo
verdadeiro...companheiro...refúgio
esse está sempre presente!
A Ele nunca pergunto onde estás
falo
riu
e sinto preenchimento no vazio!
As palavras caem assim
sem pena
apenas para sacudir os lamentos
talvez quem sabe
abranger também o teu sentimento...
Ausente!
Ana Coelho
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