Balanço-me sem medo do tempo
Não existem ponteiros no meu peito
Só o bater de um coração
Que chama por ti, sem pressas
Espero, paciente
Que me dispas o silêncio
E que te entregues
Aos murmúrios do meu corpo,
Ferida aberta de paixão
Que afago suavemente
Com a palma da minha mão
A vindima é perfeita
Quando colho o brilho do teu olhar
Fruto maduro e cuidado
Que eu deixo, em mim, fermentar
Embriagando o desejo, sufocando a saudade
Para que possa sorrir sem deixar de sonhar
Em breve, provaremos o vinho novo.
Vanda Paz
Não existem ponteiros no meu peito
Só o bater de um coração
Que chama por ti, sem pressas
Espero, paciente
Que me dispas o silêncio
E que te entregues
Aos murmúrios do meu corpo,
Ferida aberta de paixão
Que afago suavemente
Com a palma da minha mão
A vindima é perfeita
Quando colho o brilho do teu olhar
Fruto maduro e cuidado
Que eu deixo, em mim, fermentar
Embriagando o desejo, sufocando a saudade
Para que possa sorrir sem deixar de sonhar
Em breve, provaremos o vinho novo.
Vanda Paz
Sem comentários:
Enviar um comentário