As palavras
dançam a dança do ventre
nas hostes de uma memória
que o tempo despe
na sedução das horas,
movem-se
em oscilantes vibrações
que os dedos obedecem em silêncio
com o olhar parado
na folha branca
de uma ilusão
vestida de rubro,
o sentir de uma emoção
oculta no vento
e vociferada
em sílabas mudas
num traço impulsivo
com o tacto dos versos sem nexo…
Todos os poros da epiderme
se arrepiam no calor
do momento
em danças que o suor
beija em jubilo…
Tudo se queda na sedução
inebriante destas palavras
loucas por um toque quente!
Ana Coelho
dançam a dança do ventre
nas hostes de uma memória
que o tempo despe
na sedução das horas,
movem-se
em oscilantes vibrações
que os dedos obedecem em silêncio
com o olhar parado
na folha branca
de uma ilusão
vestida de rubro,
o sentir de uma emoção
oculta no vento
e vociferada
em sílabas mudas
num traço impulsivo
com o tacto dos versos sem nexo…
Todos os poros da epiderme
se arrepiam no calor
do momento
em danças que o suor
beija em jubilo…
Tudo se queda na sedução
inebriante destas palavras
loucas por um toque quente!
Ana Coelho
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