Um raio de luar caiu sobre seus tenros cabelos.
Ao passar os dedos por entre os fios, roubei-o pra mim;
Iluminei-me então de seu brilho,
E iluminada segui em meus passos vacilantes.
Mais adiante, o que vislumbrava eram imagens coloridas,
Imagens ressonantes, harmonizadas de seu matiz.
Quando enfim retornei a casa primordial,
Banhada de luz e fundida em sua cor,
O que senti... raízes, vitrilhos primeiros,
Derradeiros,
Desse amor-aprendiz.
Brilhamos desde então.
C a l e i d o s c o p i c a m e n t e...
Luciana Silveira
sábado, 27 de outubro de 2012
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2 comentários:
O brilho do amor num poema encantador.
Beijinhos
Maria
Um belo poema para encerrar a semana!
Beijos.
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