Em noites solitárias
iluminada pela
luz da lua e o brilho
das estrelas...
olhos nublados contemplam
o vento a gemer agitando as árvores...
as folhas que caem pelo chão anunciam
o outono...
melodias infindas vindas de um
violino distante que toca estranhas canções...
lágrimas inundam aqueles olhos !
Na memória instantes vividos de
uma juventude linda onde se podia sorrir pois tudo
era felicidade...e a primavera sorria!
A lareira crepitante apagou
Logo a aurora romperá e nascerá o sol
um novo dia virá
procura-se naquela melancólica face
o sorriso que flutuava em noites quentes de verão
Dias que passam agonizantes
A chuva começa a cair lavando das lembranças
o brilho de outrora...sonhos sombrios
pedaços de vida que não voltam mais...
celina vasques
luz da lua e o brilho
das estrelas...
olhos nublados contemplam
o vento a gemer agitando as árvores...
as folhas que caem pelo chão anunciam
o outono...
melodias infindas vindas de um
violino distante que toca estranhas canções...
lágrimas inundam aqueles olhos !
Na memória instantes vividos de
uma juventude linda onde se podia sorrir pois tudo
era felicidade...e a primavera sorria!
A lareira crepitante apagou
Logo a aurora romperá e nascerá o sol
um novo dia virá
procura-se naquela melancólica face
o sorriso que flutuava em noites quentes de verão
Dias que passam agonizantes
A chuva começa a cair lavando das lembranças
o brilho de outrora...sonhos sombrios
pedaços de vida que não voltam mais...
celina vasques
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