Nas tuas palavras de Mãe senti dentro de mim, o que quatorze anos antes, tinha sofrido com um dos meus filhos!
Passaram por mim todas as imagens desses cinco anos em que ele sofreu e eu, a Mãe e os irmãos fomos testemunhas de sofrimento. Recordei também quanto é necessário ser crente – seja em que religião fôr – com uma fé inabalável para se ir buscar força interior e combater o pessimismo e abraçar a esperança de que a Vida sorrirá, dias melhores virão e esse filho que será a nossa continuidade na Terra conjuntamente com muitos outros, transformem este Mundo em decadência!
E assim com a sua tal força interior esta Mãe acreditou; a Vida sorriu e seu filho também!
Mãe que arrisca a sua vida a gerar uma criança tem o direito a esquecer-se por momentos, que somos filhos do Universo e a considerá-lo como muito seu!
Mas de facto somos filhos do Universo!
José Manuel Brazão
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