Na mala, levaria
Carinhos trocados,
Juras ditas,
Ternuras vividas.
Embora eu ia de ti.
Na mala, carregaria
Canções cantadas,
Olhares trocados,
Gozos infindos,
O muito de nós.
Mas, embora eu fosse,
Sei que restos de mim
Sempre ficariam.
Como ficariam
Restos de ti em mim.
Mala na mão,
Mão na maçaneta,
A porta que não se abria.
E não se abria
Porque a mala na mão
Recusava passar pela
Porta fechada.
E houve o olhar para trás
E a porta fechada
Se abriu num sorriso lindo.
Ir embora agora?
Mas tão desoras?
Ah, não, senhora!
(..TE AMO!)
Nanda Costa
Nanda querida
Bem vinda ao nosso Blog.Uma eterna amiga-irmã!
Beijo do ZÉ
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