Ah! O verde deste
mar... irrequieto... Indomado...
Suas ondas que se
desmancham nas areias da praia...
Espumas brancas
sussurrantes
Como a despedir-se
dos sonhos...
E eu caminhava
distraída à alma leve...
O passo ligeiro
vislumbrando aquela
Beleza transcendente
Veio o vento frio...
A lenta chuva...
De repente da manhã
fez-se em brumas...
E eu continuava
minha caminhada... Em silencio
Mesmo assim...
O meu amar-te é uma
metáfora de onde derrama
Cachoeiras de
silêncios do
“Meu eu
apaixonado”...
celina vasques
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