Sou pai de três filhos: o João, o Pedro e o Paulo. Em Agosto de 1997 partiu o João para a vida eterna.
A propósito deste acontecimento, certo dia recebi uma mensagem da minha amiga Vanda Paz e retive uma parte que passo a transcrever:
“....a perda do João foi a dor mais intensa fora de todos os limites, mas foi também o arranque para uma nova vida...não consigo nem imaginar a dor da perda de um filho... e mais adiante... ficou lá um vazio que tenta preencher e tem conseguido com o pensamento do além e com a mão de Deus...”
Estas palavras motivaram o texto que intitulei “ Perda “.
O João após muito sofrimento partiu para a vida eterna como já referi.
Acredito na imortalidade da alma (a vida continua). Por isso a vida eterna. Assim concebo a nossa existência.
Agora, mais esclarecido para mim não houve uma perda, mas a ausência física (muitas saudades, quem as não tem!), mas foi numa “viagem” que um dia todos nós a faremos.
Como superei tudo isto?
Pela imortalidade da alma eu compreendi que a morte faz parte da Vida tal como o nascimento. Morte é vida!
São o começo e o fim desta passagem.
Vivo os meus dias com a convicção que o João nos acompanha e só nos separa um véu. Vivemos no plano terreno e ele no plano espiritual. Sinto-o sempre presente!
O seu cheiro, o seu sorriso a sua tolerância, o seu olhar de compaixão, não me abandonam.
Pensando que a sua alma está bem iluminada, a minha vida decorre, procurando evoluir para ser útil ao próximo e, olhar atentamente pelos outros filhos Pedro e Paulo. Acompanhar os seus caminhos...
De facto, como dizia a minha amiga Vanda “foi o arranque para uma nova vida”.Deus sabe que passei a ver a vida de outra forma; lição de vida!
Serenamente, fico nas Suas Mãos, aguardando a minha hora de: morte é vida!
José Manuel Brazão
A propósito deste acontecimento, certo dia recebi uma mensagem da minha amiga Vanda Paz e retive uma parte que passo a transcrever:
“....a perda do João foi a dor mais intensa fora de todos os limites, mas foi também o arranque para uma nova vida...não consigo nem imaginar a dor da perda de um filho... e mais adiante... ficou lá um vazio que tenta preencher e tem conseguido com o pensamento do além e com a mão de Deus...”
Estas palavras motivaram o texto que intitulei “ Perda “.
O João após muito sofrimento partiu para a vida eterna como já referi.
Acredito na imortalidade da alma (a vida continua). Por isso a vida eterna. Assim concebo a nossa existência.
Agora, mais esclarecido para mim não houve uma perda, mas a ausência física (muitas saudades, quem as não tem!), mas foi numa “viagem” que um dia todos nós a faremos.
Como superei tudo isto?
Pela imortalidade da alma eu compreendi que a morte faz parte da Vida tal como o nascimento. Morte é vida!
São o começo e o fim desta passagem.
Vivo os meus dias com a convicção que o João nos acompanha e só nos separa um véu. Vivemos no plano terreno e ele no plano espiritual. Sinto-o sempre presente!
O seu cheiro, o seu sorriso a sua tolerância, o seu olhar de compaixão, não me abandonam.
Pensando que a sua alma está bem iluminada, a minha vida decorre, procurando evoluir para ser útil ao próximo e, olhar atentamente pelos outros filhos Pedro e Paulo. Acompanhar os seus caminhos...
De facto, como dizia a minha amiga Vanda “foi o arranque para uma nova vida”.Deus sabe que passei a ver a vida de outra forma; lição de vida!
Serenamente, fico nas Suas Mãos, aguardando a minha hora de: morte é vida!
José Manuel Brazão
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