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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ternura

Quando te ouço,
sinto a doçura
das tuas palavras,
a ternura
dos teus gestos.

Meiga, generosa,
afável.
Chegas e tratas-me
com amor;
Olho para os teus carinhos
e vejo a vida com esplendor!

Partes,
acenas-me,
começa a saudade,
até à próxima vez…

José Manuel Brazão

sempre digo-te amigo que escrever sobre o amor é contigo, és a essência do poema de grande paixão e amor...
leitura agradável encontra-se aqui nesta página amigo
Abraços com muita paz
Nina

Por qualquer motivo apelidei- te... Homem feito poema!
És único, querido Zé!
Beijos.
Maria


http://www.youtube.com/watch?v=woNcog63pl8&feature=player_embedded

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