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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Como pode haver?

Penso e repenso
como pode haver em mim
amor, o amor que dei
depois de tanta,
mas tanta manipulação
em omissão da palavra
do seu próprio uso abusivo,
atentando a dignidade de um ser,
que sempre doou o amor
em plenitude
e chegou a vacilar por essa atitude!

Como pode haver
ainda hoje no seu coração,
tolerância para  o ódio, a vingança
e a maldade acompanhados por vozes
que não criam pânico,
mas apenas tranquilidade,
serenidade e segurança na verdade,
porque nunca recusarei enviar amor
a quem dele precise e tenha sempre ignorado
o que é amor incondicional
-fusão das Almas-
tão diferente da fusão de corpos
que complementa
o desejo natural da Mulher e do Homem!

José Manuel Brazão



Zé meu amigo...
Este momento em poesia, parece fazer parte de nós!
Li e reli. Ele é de uma reflexão demais profunda!
Maravilhoso meu amigo!
Beijo e todos os aplausos!
Bea

 Bea ao longo deste tempo tenho carregado "que escrevo para determinadas pessoas" mas não é verdade!
Desde que escrevo versos preocupo-me que seja para quem me lê "vestir" ou não o poema que apresento!
Se assim acontecer já fico feliz!
Beijo do ZÉ


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