É na saudade que ela vem
A bendita inspiração
Com seus adornos sublimes
Onde me exponho em vão
Quase sempre expurgo
Entre bolhas de sabão
Notas tristes, consoantes
Sem vírgula nem perdão
Aquilo que se sente tanto
Meras ondas de fumaça
Num mais sem-mar ainda
E na mente desejo de estar.
A bendita inspiração
Com seus adornos sublimes
Onde me exponho em vão
Quase sempre expurgo
Entre bolhas de sabão
Notas tristes, consoantes
Sem vírgula nem perdão
Aquilo que se sente tanto
Meras ondas de fumaça
Num mais sem-mar ainda
E na mente desejo de estar.
Luciana Silveira
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