Abraço-te com fervor.
contemplo-te e sinto
cada vez mais amor!
Meus braços
aconchegam o teu corpo,
minhas mãos
acarinham-te,
mimam-te!
Dos teus olhos
correm lágrimas,
que recolho-as
p’ra minha memória.
Teus lábios ficam trémulos,
sorrimos, beijamo-nos,
continuamos abraçados,
como se fossemos
donos do tempo, da vida.
Os teus olhos
continuam brilhantes,
vejo-me neles…
Nossos lábios
voltam a beijar-se,
com volúpia,
amor, ternura,
loucura,
sentindo-nos partir
até ao tecto do amor!
Este amor não pára,
com momentos belos,
momentos felizes,
que ninguém nos roubará!
José Manuel Brazão
contemplo-te e sinto
cada vez mais amor!
Meus braços
aconchegam o teu corpo,
minhas mãos
acarinham-te,
mimam-te!
Dos teus olhos
correm lágrimas,
que recolho-as
p’ra minha memória.
Teus lábios ficam trémulos,
sorrimos, beijamo-nos,
continuamos abraçados,
como se fossemos
donos do tempo, da vida.
Os teus olhos
continuam brilhantes,
vejo-me neles…
Nossos lábios
voltam a beijar-se,
com volúpia,
amor, ternura,
loucura,
sentindo-nos partir
até ao tecto do amor!
Este amor não pára,
com momentos belos,
momentos felizes,
que ninguém nos roubará!
José Manuel Brazão
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