há uma força sombria
que me rasga a alma
um sufoco
manchado de sangue
um grito cortado ao meio
há uma paragem no caminho
que me faz morrer
uma mão fechada
em punho
um olhar apático e frio
há um rio abandonado
que chora a vida
um abraço aberto há espera
um sorriso
desmaiado preso aos lábios
há uma caverna no meu peito
que me faz enregelar
um mosto
amuado e doce
que azeda sem fermentar
Vanda Pazque me rasga a alma
um sufoco
manchado de sangue
um grito cortado ao meio
há uma paragem no caminho
que me faz morrer
uma mão fechada
em punho
um olhar apático e frio
há um rio abandonado
que chora a vida
um abraço aberto há espera
um sorriso
desmaiado preso aos lábios
há uma caverna no meu peito
que me faz enregelar
um mosto
amuado e doce
que azeda sem fermentar
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