O arrastar dos dias
Despeja noites infindas
No deambular dos sentidos
Na angústia da escrita
Desdobram-se sentimentos
Abrem-se as palavras
Em forma de poema
A dor escorre pela mão
A emoção abafa o grito
Que salta da alma
Em tempo de solidão
Há um poema que se deixa
Espalhado pelo chão
No desalinho da vontade
Visto-me de incerteza
E do tempo que vivi
Não sei se faço poesia
Ou se a poesia me faz a mim
Helena Paz
em participação especial
* Helena, Mãe da nossa querida Amiga Vanda Paz Poeta-residente principal do nosso Blog *
Beijo do ZÉ
domingo, 17 de julho de 2011
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