"Desnudo de mim o véu,
Que coloquei como distância entre ti,
Sinto no corpo nu, o calor que desce do teu céu,
Revelando cada linha do teu corpo,
Relaxando os nossos lençóis neste ilhéu!"
Que coloquei como distância entre ti,
Sinto no corpo nu, o calor que desce do teu céu,
Revelando cada linha do teu corpo,
Relaxando os nossos lençóis neste ilhéu!"
Sinto o fervor nos teus lábios,
Que docemente me abordam,
Soltando neles o fogo que se acende e apaga,
Numa paixão tresloucada soltam,
A Virgem que há em mim!
Somos perfeitos neste enlace,
Que vive e que trespassa todas as barreiras,
Contidas nesta caixa de fantasia,
Solto da imaginação, na nossa Noite,
Tornado em dia, os movimentos da Paixão!
Sinto os dedos finos no meu corpo,
Arrepiado e agoniado,
Com o desejo lançado no meu chão,
Caindo por meus montes e vales,
Elevando em Nós a loucura divina.
Solto faíscas na pele,
Com cada toque, suave e abrupto,
Querendo mais de ti,
Exigindo mais desse teu lado,
Inspirando e soltando o tremor no mundo!
Não vendo mais nada,
Nesse mundo repleto de sensação,
Grito, esculpo em teu redor,
Timbres de expressão,
Nesta quimera, neste esplendor.
Ofegante de prazer,
Solto de mim a essência que te quero oferecer,
Meu Adónis vivo e desconhecido,
Que me matas com o teu corpo esculpido,
Numa paisagem à qual transpiro.
Marlene
Que docemente me abordam,
Soltando neles o fogo que se acende e apaga,
Numa paixão tresloucada soltam,
A Virgem que há em mim!
Somos perfeitos neste enlace,
Que vive e que trespassa todas as barreiras,
Contidas nesta caixa de fantasia,
Solto da imaginação, na nossa Noite,
Tornado em dia, os movimentos da Paixão!
Sinto os dedos finos no meu corpo,
Arrepiado e agoniado,
Com o desejo lançado no meu chão,
Caindo por meus montes e vales,
Elevando em Nós a loucura divina.
Solto faíscas na pele,
Com cada toque, suave e abrupto,
Querendo mais de ti,
Exigindo mais desse teu lado,
Inspirando e soltando o tremor no mundo!
Não vendo mais nada,
Nesse mundo repleto de sensação,
Grito, esculpo em teu redor,
Timbres de expressão,
Nesta quimera, neste esplendor.
Ofegante de prazer,
Solto de mim a essência que te quero oferecer,
Meu Adónis vivo e desconhecido,
Que me matas com o teu corpo esculpido,
Numa paisagem à qual transpiro.
Marlene
em participação especial
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