terça-feira, 3 de agosto de 2010
Vieste!
Sinto à minha volta
a solidão.
Não a solidão
para estar só.
Mas a solidão,
de ficar só.
Apareceste,
vieste,
para não ficar tão só.
São amigos de verdade,
os poucos que me ajudam
e estão presentes,
na realidade.
Não peço muito:
é doce,
é consolador,
ter por perto
ou em pensamento,
gente com sentimento,
que dão amor,
muito amor…
Pareço não ter nada
e tenho tudo:
pão e amor!
José Manuel Brazão
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