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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pais disponíveis


Em tempos pensava qual seria o tipo de vida dos pais sem filhos, quando chegassem a uma idade mais avançada .

Sentir-se-iam sós? Entregar-se-iam ao voluntariado? Ou deixariam a vida decorrer?

É interessante ter encontrado nos meus Amigos Aurora e Fernando a desmistificação das minhas terrogações.Eles estão ocupadíssimos na missão de pais disponíveis há bastantes anos. Entregaram-se como orientadores e conselheiros de jovens que conheço, e de todos os outros jovens e mais velhos que necessitam das suas palavras e dos seus gestos.

Sei que dão com muito amor! Eu próprio já sou exemplo disso!

Vejo neles uma felicidade como se fossem pais biológicos.

No entanto, não precisam dessa condição ou qualificação, porque a Vida concedeu-lhes esta missão .

Que o digam os beneficiados com o seu Amor e dedicação!


José Manuel Brazão

É verdade, Zé:
Ser pai, ser mãe vai muito além da condição biológica. É missão de alma, de coração. Parabéns!!
Um grande abraço

Suziley


Vejo-me aqui retratada Zé, sendo ainda jovem mas é assim que vivemos, ajudando os outros e orientando vidas.

Um dia para Deus são mil anos e eu quero fazer tudo hoje para que não me morra a cada dia a alma pelos sofrimentos aos quais somos alheios tantas vezes, mas que imaginamos e com a oração apaziguamos, e vamos ajudando e confortando aqueles que connosco se cruzam, nesta vida aonde temos que ir ao encontro uns dos outros.

Fico feliz Zé quando saímos do nosso comodismo e vamos ao encontro daqueles que sofrem, nos lares, nas prisões, nos hospitais, nos orfanatos e deambulam pelas ruas.

Não precisamos ter idade para começar e abraçar a causa, pois é nesta doação que esquecemos a canção que nos dói no coração.

Beijinhos, meu amigo, do casal amigo.

Sempre amiga,
Alice Barros

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