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sábado, 14 de agosto de 2010

O que sinto e o que vejo!


Sinto em mim
uma tristeza presente,
que não me abandona
e não sei porque chegou
e se instalou!

Sonhei muito,
vivi ainda mais
e não defendi
a minha mente
das ilusões criadas,
no acreditar fácil
e na ingenuidade
que não tem idade.

Vejo em mim
trilhos para caminhar,
sem saber o que viverei
para virar minha Vida
e sair deste anoitecer
esperando e acreditando
num novo amanhecer,
que me leve a tristeza
que vive em mim!

José Manuel Brazão

Querido amigo, sabe que a nostalgia sempre se libertará quando abraçamos tudo aquilo que para nós cremos e sonhamos, sem que as expectativas nossas inimigas nos causem danos.
Lindo o derramar da sua alma.
Sabe que o admiro muito pela sua doce sensibilidade, e verdade...
Beijinhos carinhosos
Alice Barros

1 comentário:

SolBarreto disse...

A trsiteza assim como a alegria faz parte da vida...assim como a ingenuidade...
Lindo poema Zé