Amo
Deus
como uma criança
Deus
como uma criança
sendo gerada
no ventre
da sua genitora
onde o ar
ainda não concebeu-a
Amo
Deus
como inocência
conduzida com proteção
de falanges e mais falanges
de anjos do trono
Amo
Deus
com intimidade
só assim
me sinto
ainda não concebeu-a
Amo
Deus
como inocência
conduzida com proteção
de falanges e mais falanges
de anjos do trono
Amo
Deus
com intimidade
só assim
me sinto
mais perto
Dele
Amo
Deus
como uma boca
Amo
Deus
como uma boca
imunizada
límpida e sadia, nunca
se contaminara
Enfim
Amo
Deus
como quem ama
a verdade e a lealdade.
límpida e sadia, nunca
se contaminara
Enfim
Amo
Deus
como quem ama
a verdade e a lealdade.
Luiz Mário da Costa
Mario
que beleza de poema de um profundamente crente. Um final para guardar!
Abraço do ZÉ
1 comentário:
- Manuel Brazão, eu que já ando intensamente feliz com o prêmio de poeta do ano, na casa da poesia, aí vc ainda me faz este encômio, postando meu poema, o que possso expressar neste instante, é que a nossa parceria estava escrito nas estrÊLAS E AS CONSTELAÇÕES SE PERDEM NO BRILHO DE TEU BLOG, DOS TEUS POEMAs E DOS POETAS QUE DIVIDEM ESTE ESPAÇO aqui contigo; de fato mereces ser um homem feliz, independente de qualquer coisa. Fica aqui meu abraço cordial, e desejos de muitas poesias. Mário Bróis.
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