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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Se puder eu volto...

Passeio meu corpo
por esse areal, com meus pés
beijando esse mar imenso,
recordando outros tempos
em que meu coração
atravessava esse mar infinito
para estar junto de ti!

O tempo nunca parou
e nesta travessia com amor,
nada me impedia
de voltar sempre!

Imensas saudades
desse tempo assim,
esperando pelo amanhã
e no adeus dizendo:
se puder eu volto...

José Manuel Brazão


Quando você ontem me enviou um pequeno trecho introdutório deste poema, eu já fui delirando e agora lendo ele por completo, me sinto completamente inteiro, um poema digno do poeta que o compôs: "Passeio meu corpo/para estar junto de ti" rapaz isso é coisa nobre, versos tão bem elaborado assim, deixa qualquer otário de toca, sem jeito, todo mal amanhado, otário ão tem idéia de vocábulos majestosos, não tô falando em discriminação, to falando em quem não quer ter cultura: "E no adeus dizendo: Se puder eu volto" que maravilha de versos Manuel percebe-se que a construção das estrofes elas transbordam felicidade por parte de quem escreve, teu poema é sinal de paz e amor, caso contrário eu rasgo meu desejo de poeta.  Mário Bróis.

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