Renato Baptista
quando o amor
está no ar
até café vira poesia
E
quando
estamos feliz Renato?
concordas que somos
a própria poesia
Pois é irmão
assim sendo
eu hoje sou pura poesia
em função de minha alegria
de minha feliz idade, de felicidade
Ao mar
darei alimento
a sua fauna
À terra
adubo para replanta-la
e depois colher
Ao ar
despoluirei-o, (lutarei por isso)
deixando o oxigênio puro
aos homens
impetrarei carinhos
pregarei a lei do amor
E a poesia
...oh meu Deus
que vocábulo mais brilhante
que vocábulo portentoso
(por natureza)
o que darei a poesia
Bom se depender
de Manuel Brazão
com certeza dará muito amor
E eu
não tão besta, me alio a ele
reforçando o amor à poesia
Seremos (eu e ele)
fachos e mais fachos e mais fachos
de luz, iluminando poemas
invadiremos todo o universo
unindo: verso
verso
verso
ver
so
Luiz Mário da Costa
Meu convidado especial
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