Na adolescência
O meu grande sonho
Nunca foi casar
Ter uma grande festa,
não tenho alma de princesa
Quando me deitava a sonhar
Queria muito ser mãe
...Ter alguém nos meus braços
Para embalar...
O bebé, a criança
sempre me encantou
Adoro a sua sinceridade
O poder de brincar
A naturalidade
Sem maldade
Os cristalinos olhos que nos falam
No Choro
No sorriso
No palrar
Que só nos vai encantar
Ser mãe é tanto
É tudo
É tão bom!
Uma enorme sensibilidade
Um enorme poder de criar
Quando se sente dentro de nós um corpo
Tanto nos faz levitar
Amar
É tão nosso
O meu grande sonho
Foi triplicado
Agradeço
Não me posso queixar.
O meu grande sonho
Nunca foi casar
Ter uma grande festa,
não tenho alma de princesa
Quando me deitava a sonhar
Queria muito ser mãe
...Ter alguém nos meus braços
Para embalar...
O bebé, a criança
sempre me encantou
Adoro a sua sinceridade
O poder de brincar
A naturalidade
Sem maldade
Os cristalinos olhos que nos falam
No Choro
No sorriso
No palrar
Que só nos vai encantar
Ser mãe é tanto
É tudo
É tão bom!
Uma enorme sensibilidade
Um enorme poder de criar
Quando se sente dentro de nós um corpo
Tanto nos faz levitar
Amar
É tão nosso
O meu grande sonho
Foi triplicado
Agradeço
Não me posso queixar.
Cristina Moita
Querida Cristina
Gostei muito deste poema.
Acho dos mais belos
que escreveste.
Hoje estou a republicá-lo!
Flores para ti e teus filhos.
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