Olhando o mar
contemplo a calmaria
que transmite ao meu olhar
e a força das suas ondas
num vai-vem constante!
E nesse instante
vejo a tua imagem
de mulher que me dá
serenidade,
gestos de carinho,
de gratidão
e com isso recebo
a força bastante
para continuar este caminho
até ao sorriso final...
contemplo a calmaria
que transmite ao meu olhar
e a força das suas ondas
num vai-vem constante!
E nesse instante
vejo a tua imagem
de mulher que me dá
serenidade,
gestos de carinho,
de gratidão
e com isso recebo
a força bastante
para continuar este caminho
até ao sorriso final...
... deixei de te ver...
sem saber dessa imagem
numa vida sonhada
e procurei-te no silêncio,
estás diferente
sem a imagem do passado,
agora insegura, sem rumo;
já não vais ao mar,
perdeste a paixão,
que abraçavas com fervor
no fundo desse coração,
que já não pulsa,
já nada te importa,
nem as ondas
num vai-vem constante,
num vai-vem constante,
onde te encontrei
como uma sereia do amor!
José Manuel Brazão
LUZ disse...
Olá Zé,
Belo poema!
Ainda bem, que o verbo é usado no Pretérito Imperfeito do Indicativo.
Parabéns!
Acordamos, sempre, a tempo.
Beijos de luz.
Belo poema!
Ainda bem, que o verbo é usado no Pretérito Imperfeito do Indicativo.
Parabéns!
Acordamos, sempre, a tempo.
Beijos de luz.
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