do querer, do desejar,
do sentir e do consumar
em prazer infinito!
Nosso amor não foi sonhar,
apenas os olhos fechavam
e passavam por nós pensamentos
de vontade absoluta
em certas horas,
que sentíamos os corpos
suarem amor!
Tão dificil de esquecer
e temos a sensação,
que vamos repetir de novo,
não importando o quando,
mas com a certeza,
que será sempre mágico
como no primeiro encontro
e cada vez mais sublime
em cada acto de amor
e sussurrando entre nós,
que o distante se fará próximo,
sentindo o nosso respirar,
o cheiro dos corpos
em prazer sem fim!
José Manuel Brazão
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